Compositor: Marduk
Uma questão lamentável e miserável, a vida é e quase chega ao fim
O anjo voa ao redor de todos e o mundo chama: Vaidade! Perecibilidade!
Todos na terra quem respira urso, deve cair no chão diante de sua blaine
E breve só vive um, para esculpir o vasto túmulo
Vaidade! Perecibilidade! Vaidade! Perecibilidade!
Quando a mesma terra que alguém abraça
Os ossos do homem comum e do rei, o que conta menos?
O que diz mais?
Uma pedra de mármore ou um molde de mofo?
Vaidade! Perecibilidade!
O forte não põe consolo em seu poder
E o sábio não em sabedoria
Ainda o que é felicidade e alegria
Bens mundanos e o preço do homem?
Vaidade! Perecibilidade!
Eis que aquele que é o mundo é guinchado
E aquele que arma a carne, ambos encontrarão espaço no final
Pelo mesmo seio materno
Vaidade! Perecibilidade!
Vaidade! Perecibilidade!
Vaidade! Perecibilidade!
Vaidade! Perecibilidade!