1651 (tradução)

Original


Marduk

Compositor: Não Disponível

Então à vontade pela pálida morte com sua mão fria
Que com o tempo acariciará seus seios afinal
Os preciosos corais dos seus lábios passaram
A neve dos seus ombros, agora morna, fria ao areia

O relâmpago do seu pôr-do-Sol dos olhos, as habilidades de sua mão
A ele diante de quem todas as coisas falham, cairão

Que o cabelo que rivale arco, seu brilho vai pall
Com dias e anos como qualquer banda comum

Seu pé bem formado, seus modos tão encantadores
De não fazer pó, a nada o tempo decai
Então ninguém se curvará por causa da sua beleza

Isso e mais do que isso virá a ser
Nem mesmo seus ossos o fim dos tempos verá
Já que o tempo não escolheu nada para fazer

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