Imago mortis (tradução)

Original


Marduk

Compositor: Marduk

Imago mortis, desde o applebite, morreu!
Os ramos rastejam juntos, uma cadeira com um dorso frio
Lux rigor mortis, lux rigor mortis, lux rigor mortis

Hoje rei, amanhã vermes e frio na boca
Um alcance para a pureza, através da decadência, através dos excrementos negros do solo
Ninguém deve ficar em pé diante do senhor do dardo da morte

Trompetes frios e ocos, silenciosos mas penetrantes
Traços frescos de doze a doze, polo a polo, infans a decrepito
Sombra de Sol, cadáver inútil
Lux rigor mortis, lux rigor mortis, lux rigor mortis, cinis ater et ossa

Eis que aquele que momentos atrás, no auge do poder, recebeu o culto da multidão ajoelhada, agora ele mesmo abatido pelo domínio da morte, dá testemunho mudo para toda a face do mundo: Cinis ater et da

Pilha de vermes sem esperança
Então esse era o seu plano sagrado para você?
Asas de poeira, punhado de nada, céus de ferro e ruas de latão
Até a prostituta ama a todos nós!

Imago mortis, desde o applebite, morreu!
Os ramos rastejam juntos
Um alcance para a pureza, através da decadência, através dos excrementos negros do solo

Ninguém deve ficar em pé diante do senhor do dardo da morte
Imago mortis, asas de poeira, punhado de nada, pilha sem esperança de ossos sem esperança

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