Compositor: Marduk
Alta em sua colina a casa branca está
Como uma mesquita de silêncio no penhasco da morte
Um contorno oriental contra a luz do céu
Com o brilho do pôr do Sol na noite de outono
Atrás das mortes anjo, o pôr do Sol escurece
A sombra engrossa sob as folhas de carvalho
Logo os últimos trechos de potência do verão caem
Em torno da habitação de fogo na cidade dos mortos
E como um eco da morte negra
Ainda permanece esquecido sob o canto do vento
Um remanescente confuso das tarifas escuras
Que o flagelo da praga nos uma vez agraciado
Atrás das mortes anjo, o pôr do Sol escurece
A sombra engrossa sob as folhas de carvalho
Logo os últimos trechos de potência do verão caem
Em torno da habitação de fogo na cidade dos mortos
E como um eco da morte negra
Ainda permanece esquecido sob o canto do vento -
Um remanescente confuso das tarifas escuras
Que o flagelo da praga nos uma vez agraciado
A cemitério de pragas recanto de pedra rachada
Perto, aqui dorme no lugar de séculos
O sussurro do passado converge
Com o templo da morte do nosso próprio tempo